quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Acesso secreto- O Vaticano

Porquê ser vegano?

Neste preciso momento, está a acontecer um massacre de seres inocentes. Neste preciso segundo, milhares de vacas sofrem o desgosto de terem sido separadas dos seus bezerros para que os humanos possam ficar com o seu leite. Neste preciso segundo, milhares de pintainhos estão a nascer só para serem serem mortos pouco depois, porque são machos e não põem ovos. Neste preciso segundo, milhares de galinhas, frangos, porcos e outros animais estão amontoados em pavilhões, levando vidas absolutamente miseráveis e impedidos de agir de acordo com os seus instintos naturais mais básicos. Neste preciso segundo, milhares de animais amontoados em camiões estão a ser transportados para um local afastado e escondido onde serão mortos e esquartejados para os seus corpos serem vendidos num qualquer talho. Neste preciso segundo, há milhares de animais com olhos arregalados de pavor enquanto são atordoados, degolados e pendurados de cabeça para baixo, muitos dos quais estarão ainda conscientes enquanto o seu sangue se esvair para o chão do matadouro... A maioria destes animais nunca viu a luz do sol, excepto no dia da sua morte. A maioria destes animais nunca pôde cheirar a terra ou senti-la debaixo de si. A maioria destes animais nunca pôde fazer aquilo que gostaria de fazer na natureza. Forçados a um estreito confinamento, arrancados às mães ainda bebés, impedidos de estabelecer relações sociais, mutilados a sangue-frio, obrigados a engordar o máximo ou a produzir o máximo de leite ou de ovos, estes animais não vivem, limitam-se a sobreviver indignamente. Alguns, poucos, têm a sorte de poder passar algum tempo no campo. Mas, também para esses, a morte não é menos violenta nem menos cruel. Não existe nenhuma justificação para a espécie humana cometer esta exploração e este massacre sobre os outros animais. Animais inocentes que nenhum mal nos fizeram e que nós exploramos e matamos apenas porque nos julgamos superiores. Ninguém precisa de comer carne, de beber leite animal, nem tão-pouco de comer ovos para ser saudável. Pelo contrário, a comunidade científica reconhece cada vez mais que os produtos de origem animal estão associados a inúmeras doenças “modernas” e que uma dieta vegetal apresenta diversas vantagens para a saúde. Por outro lado, a agricultura animal é um desastre ambiental: é responsável pela maior parte do aquecimento global, responsável pela maior parte da poluição da água e solos, e responsável pela maior parte da desflorestação e do consumo de água potável. Fonte: Blog http://www.mudaomundo.org/porque Um vegano é uma pessoa que procura viver sem explorar os outros animais. Um vegano não consome produtos de origem animal (incluindo para alimentação, para vestuário ou para qualquer outro fim), nem participa em actividades que envolvam exploração animal.

Saudade de Jeff Buckley

Jeff foi um jovem músico que partiu cedo, mas era um dos nomes mais promissores da música nos anos 2000.

Os vestidos históricos das Princesas Disney

Achei essas versões historicamente corretas dos vestidos das princesas Disney. Foram feitas por uma ilustradora chamada Claire Hummel. A ideia foi criar vestidos mais realistas, baseados na época e local em que elas "viveram", mas tentando não fugir dos originais, mantendo cores e detalhes, apenas melhorando a precisão dos modelos e penteados. Branca de Neve: Alemanha, século 16 Cinderela: vestido de baile nos anos de 1860 Aurora: vestido da realeza de 1485 Jasmine: inspirada em ilustrações pré-islamismo no Oriente Médio Bela: vestido da corte francesa em 1770 Ariel: vestido de baile nos anos de 1890 Pocahontas: roupa e pintura inspiradas nos índios Powhatan do século 17

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

All the single ladies

Single Ladies (Put A Ring On It) All the single ladies (All the single ladies) All the single ladies (All the single ladies) All the single ladies (All the single ladies) All the single ladies. Now put your hands up Up in the club We just broke up I'm doing my own little thing Decided to dip But now you wanna trip Cuz another brother noticed me I'm up on him He's up on me Don't pay him any attention Cuz cried my tears For three good years Ya can't be mad at me Cuz if you liked it Then you shoulda put a ring on it If you liked it Then you shoulda put a ring on it Don't be mad Once you see that he want it If you liked it Then you shoulda put a ring on it Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh Oh, oh, oh, oh, oh Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh Oh, oh, oh, oh, oh If you liked it Then you shoulda put a ring on it If you liked it Then you shoulda put a ring on it Don't be mad Once you see that he want it If you liked it Then you shoulda put a ring on it I got gloss on my lips A man on my hips Hold me tighter than my Dereon jeans Acting up Drank in my cup I could care less what you think I need no permission Did I mention? Don't pay him any attention Cuz you had your turn But now you gonna learn What it really feels like to miss me Cause if you liked it Then you shoulda put a ring on it If you liked it Then you shoulda put a ring on it Don't be mad Once you see that he want it If you liked it Then you shoulda put a ring on it Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh Oh, oh, oh, oh, oh Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh Oh, oh, oh, oh, oh If you liked it Then you shoulda put a ring on it If you liked it Then you shoulda put a ring on it Don't be mad Once you see that he want it If you liked it Then you shoulda put a ring on it Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh Oh, oh, oh, oh, oh Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh Oh, oh, oh, oh, oh Don't treat to these things of this world I'm not that kind of girl Your love is what I prefer What I deserve He's a man That makes me and takes me And delivers me to a destiny To infinity and beyond Pull me into your arms Say I'm not the one you own If you don't, you'll be alone And like a ghost I'll be gone All the single ladies (All the single ladies) All the single ladies (All the single ladies) All the single ladies (All the single ladies) All the single ladies. Now put your hands up Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh Oh, oh, oh, oh, oh Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh Oh, oh, oh, oh, oh Cause if you liked it Then you shoulda put a ring on it If you liked it Then you shoulda put a ring on it Don't be mad Once you see that he want it If you liked it Then you shoulda put a ring on it Oh, oh, oh If you liked it Then you shoulda put a ring on it If you liked it Then you shoulda put a ring on it Don't be mad Once you see that he want it If you liked it Then you shoulda put a ring on it Oh, oh, oh

O jogo Banco Imobiliário

“O jogo de tabuleiro “Banco Imobiliário” foi originalmente inventado no início do século 20 para avisar os jogadores dos perigos do capitalismo ‘free market’ O título original era “O proprietário” feito para mostrar como donos de propriedades exploram seus inquilinos com aluguéis exorbitantes. O jogo eventualmente evoluiu para incluir regras que permitiam aos jogadores cobrarem taxas ainda maiores se fossem donos de todas as ferrovias e empresas. Mas o fim do jogo Banco Imobiliário é sempre o mesmo, e muito parecido com o ‘final do jogo’ do capitalismo que vemos hoje - não importa como o jogo começa, a riqueza eventualmente irá se acumular nas mãos de uma pessoa, enquanto as outras têm que vender suas propriedades para pagar suas dívidas, e, eventualmente, perdem tudo o que têm.”

Intervenção Urbana por Eduardo Srur

Eduardo Srur começou sua trajetória de artista visual com a pintura e a partir de 2002 passou a investigar novas mídias como a fotografia, escultura, video, performance, instalação e a intervenção urbana. Sua produção atual caracteriza-se por exposições temporárias no espaço público que alteram a paisagem da cidade e questionam o sistema social de forma crítica e bem-humorada. É criador de obras como ‘Âncora’, no Monumento as Bandeiras; ‘Touro Bandido’, na Cow Parade; ‘Caiaques’, no rio Pinheiros; e ‘Acampamento dos Anjos’, no Hospital da Mulher, na cidade de São Paulo, entre outras. Realizou trabalhos em espaços públicos e instituições culturais no Brasil e exterior. Participou de exposições na França, Suiça, Espanha, Holanda, Inglaterra, Alemanha, Itália e Cuba. Wikipedia.

Adeus Stéphane Hessel

Diplomata, ex-combatente da Resistência, colaborador de DeGaulle, nasceu em Berlim mas tinha nacionalidade francesa. Morreu aos 95 anos, durante a noite de terça-feira. Stéphane Hessel teve uma vida recheada e foi quase no fim dela que se tornou um fenómeno editorial, graças ao livro Indignai-vos!. A obra, lançada em 2010 e editada em Portugal em 2011 pela Objectiva, foi adoptada pelo chamado movimento dos indignados, que se fez ouvir em muitas ruas do planeta, sobretudo em países do Ocidente, onde o capitalismo financeiro entrou em crise. Foi a viúva Christiane Hessel-Chabry quem anunciou “a morte durante a noite”, escreve a AFP, que lembra o homem de esquerda e europeísta convicto. Hessel nasceu em Berlim em 1917 numa família de descendência judaica e naturalizou-se francês 20 anos depois, para durante a II Guerra Mundial se juntar ao general Charles de Gaulle e à Resistência contra a ocupação nazi da França. É depois preso pela Gestapo (polícia política alemã) e enviado para os campos de concentração de Buchenwald e Dora, escapa por pouco à execução, e consegue fugir na transferência para o campo de Bergen-Belsen. Depois do fim da guerra, inicia a sua carreira de diplomata junto do Quai d'Orsay, o Ministério dos Negócios Estrangeiros francês, deixando na sua actividade a marca muito pessoal de um humanista e defensor das causas humanitárias e dos direitos humanos. É essa sua tendência e o contacto com essa realidade que o leva a um envolvimento político, escreve o jornal Figaro. Muito mais tarde O Le Monde chama-lhe o “cavalheiro indignado” e, a atestar da grandeza do nome, aos leitores que digam o que, para eles, fica da vida e da obra de Stéphane Hessel. E num artigo de 2011 refere-se ao diplomata e escritor como “o indignado mundializado” que, na altura, com 93 anos, mantinha uma agenda digna de um chefe de Estado, tal era a frequência com que era convidado para grandes eventos, conferências e sessões de lançamento do seu livro Indignai-vos! pelo mundo fora. Em 1997, já tinha publicado a sua autobiografia Danse avec le siècle (Seuil) na qual fazia um retrato de uma criança que viveu todo o século XX, lembra o Figaro, para quem Hessel foi “um homem empenhado até ao fim e que cultivou o optimismo no homem onde outros teriam sucumbido ao cinismo”. Em 2010, Indignai-vos!, cuja edição portuguesa foi prefaciada por Mário Soares, transformou-se num manifesto à escala global. "A minha longa vida deu-me uma série de motivos para me indignar", escreveu Hessel, que morreu em Paris, segundo anunciou a viúva, nesta terça-feira. Numa entrevista concedida ao PÚBLICO em Maio de 2011, Hessel avaliava os riscos desse movimento de indignados que adoptou o livro dele como uma referência, título que vendeu 3,5 milhões de cópias em todo o mundo. "Acredito que há um risco, que é o de que as pessoas se indignem, protestem e depois tudo continue na mesma. É preciso que a indignação dê lugar a um comprometimento conjunto." Disse também que acreditava na política, mostrando-se "convencido de que é preciso acreditar para não nos deixarmos desencorajar". Com Mário Soares que, segundo Hessel, "teve a grande gentileza de escrever o prefácio", de certo modo, se identificava: "Tanto ele como eu estamos à procura de qualquer coisa a que chamamos inventividade política", disse na mesma entrevista ao PÚBLICO. "Não queremos descansar em conceitos já muito usados, como democracia e socialismo, que nos são caros. É preciso interpretar isso à luz do que vem acontecendo nos últimos dez anos no mundo, em que há uma forte dominação por parte do capital, sem regulação, da alta finança económica, que é algo bem diferente da economia e do mercado." http://www.publico.pt/cultura/noticia/morreu-stephane-hessel-autor-de-indignaivos-1585945 Fonte:

O Racismo e o sexismo nosso de cada dia

Quvenzhané era a garota mais nova a ser indicada ao Oscar na história. Era a noite mais importante da vida dela. Ela foi reduzida a uma coadjuvante na ‘piada’ do Seth MacFarlane e foi chamada de (como a The Penitentiary Phylosophy descreveu) um dos piores insultos que se reserva a mulheres na língua inglesa, por um site de ‘humor’. Diretamente, Gratuitamente. Usando o nome dela. Isso algum dia aconteceu com alguma celebridade de 9 anos branca? Isso aconteceria? A questão não é que uma falou e a outra foi xingada, e sim que uma foi protegida e a outra foi jogada aos leões. Quando se fala de sexismo interagindo com racismo, temos que perceber que o sexismo, quando se trata de mulheres ou crianças negras, é potencializado ao máximo. Naquela mesma noite foi feita uma piada sobre a Rhianna e o Chris Brown estarem juntos depois de ela ter sido espancada por ele. Há VÁRIOS outros casos de violência doméstica em hollywood, mas este caso, em especial, é o mais lembrado, e o único alvo de piadas sem graça - porque envolve duas pessoas negras. Beyoncé é constantemente criticada por seu ‘excesso de sexualidade’ em clipes e seu ‘exemplo para garotas mais jovens’, inclusive criticada por feministas, enquanto que a Lady Gaga faz a dancinha igual e os clipes dela são considerados inovadores e modernos. Um cantor negro que a @charolastra estava falando no twitter, foi referido como ‘O Elvis Negro’, sendo que o próprio Elvis simplesmente plagiou sua dança, sua roupa, seu penteado e seu estilo de música de músicos negros, em especial Chuck Berry. Gabby Douglas, medalha de ouro nas olimpíadas, foi escrachada em toda a internet por causa do seu CABELO. Amandla Stenberg, atriz que interpretou a personagem Rue, de Jogos Vorazes, gerou uma revolta no twitter por ser negra - apesar de a autora do livro ter descrito Rue como uma garota de pele escura, cabelos pretos e crespos, no imaginário coletivo das pessoas de repente ela se tornou branca e loira - e uma avalanche de tweets inclusive dizia que ela arruinou a personagem, e que se importavam menos com seu destino no filme agora que sabiam que ela era negra. A permissividade de fazer piadas, ameaças, sexualização precoce, policiamento do corpo e atitudes, se multiplica quando se trata de mulheres negras. Elas são as maiores vitimas de violência, estupros, abuso sexual, apagamento, miséria, preconceito. A mocinha branca é a que todos querem proteger a todo custo. A mocinha negra é aquela que as pessoas se sentem no direito de fazer o que quiser com elas. Se a Suri Cruise tivesse sido chamada de ‘cunt’ haveria um pandemônio internacional. Mas o deboche com a ‘piada’ permaneceu até mesmo depois que o The Onion pediu desculpas. A noite mais especial da vida dessa garotinha de 9 anos foi arruinada, por um esforço coletivo de várias mídias, pessoas e redes sociais. E ninguém se importa tanto assim. Porque ela não é branca. Edit: adicionei os créditos devidos à Penitentiary Phylosophy, que descreveu a força do insulto ‘cunt’ na língua inglesa Via Feminista Cansada: http://www.feministacansada.com/

The Edukators (Die Fetten Jahre sind vorbei)

Durante o Festival do Rio 2004, o Cinema Unibanco 2 foi palco de uma sessão especialíssima. O diretor alemão Hans Weingartner participou da projeção junto com o público de seu novo filme The Edukators (Die fetten jahre sind vorbei, 2004). Visivelmente cansado, mas muito simpático e solícito, distribuiu adesivos do filme e colocou-se à disposição para trocar idéias após a sessão. Seu longa é o primeiro filme alemão a participar da competição oficial do Festival de Cannes 2004 nos últimos dez anos. A história é centrada nos jovens Jan, Peter e Jule, que acreditam que podem mudar o mundo. Jan e Peter se autodenominam Os Edukadores, rebeldes contemporâneos que expressam sua indignação de forma pacífica: eles invadem mansões, trocam móveis e objetos de lugar e espalham mensagens de protesto. Mas, após a invasão da casa de um conhecido homem de negócios, Jule esquece um celular no local. No dia seguinte, eles são obrigados a retornar. O empresário os surpreende e acaba sendo seqüestrado. The Edukators é um filme sensacional, com diálogos afiados, personagens encantadores e com uma mensagem perturbadora. O diretor e co-roteirista Hans Weingartner abre uma discussão interessante sobre a juventude rebelde. Ser rebelde, hoje em dia, ficou muito difícil. Quem quer ser um idealista no capitalismo selvagem em que vivemos? Weingartner nos mostra que a geração dos shoppings perdeu seu poder de protesto. No caso de Jan, Peter e Jule ainda existe uma esperança. Com estes personagens, ele quer chamar a atenção do jovem para as questões sociais e ainda revelar que os inconformados dos anos 1970, são os atuais capitalistas. O filme é todo rodado em câmera digital. Isso ajuda a criar um clima realístico, dando uma idéia de registro. O roteiro guarda suas surpresas e prende a atenção do espectador. O trio de jovens é interpretado respectivamente por Daniel Brühl (Adeus Lênin), Julia Jentsch e Stipe Erceg. A atuação dos três jovens atores é arrebatadora e Burghart Klaussner dá ao empresário seqüestrado a credibilidade necessária. The Edukators é um filme de reflexão. Um olhar surpreendente do jovem em sua tentativa de viver a sua própria versão dos protestos político dos anos 1960. Ao final da sessão, o diretor comentou que normalmente não devemos fazer aquilo que vemos nos filmes. Mas nesse caso deveríamos seguir a linha de pensamento dos personagens, mesmo que para isso, tivéssemos que superar nossos medos e temores. E concluiu com uma variação da frase do personagem Jan: "Todos nós participamos desse jogo inconscientemente. Só aqueles que tomam consciência da Matrix mudam a forma de jogar". Texto de Mario “Fanaticc” Abbade 23 de Dezembro de 2004 Fonte: Site Omelete

Zeitgeist o documentário

Zeitgeist (? (audio); pronúncia: tzait.gaisst) é um termo alemão cuja tradução significa espírito da época, espírito do tempo ou sinal dos tempos. O Zeitgeist significa, em suma, o conjunto do clima intelectual e cultural do mundo, numa certa época, ou as características genéricas de um determinado período de tempo. O conceito de espírito de época remonta a Johann Gottfried Herder e outros românticos alemães, mas ficou melhor conhecido pela obra de Hegel, Filosofia da História. Em 1769, Herder escreveu uma crítica ao trabalho Genius seculi do filólogo Christian Adolph Klotz, introduzindo a palavra Zeitgeist como uma tradução de genius seculi (Latim: genius - "espírito guardião" e saeculi - "do século"). Fonte: Wikipedia "Enquanto nos preocupamos se a nossa equiea de futebol vai ganhar, eles dão mais um passo para nos controlar... Durante milénios fomos enganados por imensas mentiras que nos fizeram distrair dos verdadeiros acontecimentos que se estão passando..." ParteI ParteII

Cortina de Fumaça

Um tema polêmico debatido por pesquisadores acadêmicos e importantes membros da sociedade. Afinal o que é o "problema social" enfrentado com a criminalização e o uso de drogas?