Fotos de Pablo Bernardo/ Indie BH
Fotos de Pablo Bernardo/ Indie BH
Você sabia que tem um brasileiro que toca no The Strokes?! Que é considerada uma das bandas mais influêntes do século XXI! Sim, o nome dele é Fabrizio Moretti.The Strokes é uma banda de indie rock dos Estados Unidos formada em 1998 na cidade de Nova Iorque.
Na minha humilde opinião o melhor albúm foi "First Impressions of Earth" de 2006.Basta ouvi-lo e você ira entender. Esse álbum foi um marco na história da banda por eles terem tentado inovar seu rock: "Juicebox" (O primeiro single) tem esse clipe que foi censurado pela MTV, por conter cenas homossexuais tanto entre homens como entre mulheres. Um dos contra-argumentos usados pela banda, foi o de que a maioria dos clipes de Hip Hop são muito mais "sexuais" que o Juicebox; o clipe passou por um processo de reedição e essas imagens foram retiradas. Mas, não aqui no blog!Ouça e veja, você vai gostar! Se gosta de rock de verdade, vai amar!E para quem conhece, mate a saudade daquele 2006 que só rolava The Strokes.
Ho Chi Minh (antiga Saigon) possui um trânsito caótico, mas bem mais caótico que Sampa,BH e Rio. Impossível?! Sim, possível. Rob Whitworth fez este vídeo em time-lapse utilizando inacreditáveis 10.000 fotografias e dando noção, pelo menos um pouquinho, do que é o trânsito local. Ao assistir fiquei impressionada como algo cotidiano que vem enlouquecendo todo o mundo "o caótico trânsito"pode ter um lado poético com velocidade ,cores e luzes. Dia e noite,ele não para. Onde há muitas vidas ,há muito trânsito.!A trilha é Mondo'77 de Looper.
Cardápio de cafés para você aprender:
Desejo para todo mundo um relacionamento assim, elegante para sempre assim como a Rainha Elizabeth II, da Inglaterra, e seu marido Philip, o Duque de Edimburgo!Como Rita Lee canta em:
"Será que a gente ainda será
A velha estória de amor que sempre acaba bem, meu bem
Meio demodée para hoje em dia
Antigamente, tudo era bem mais chique(...)"
Choose Joy from Stephanie Corfee on Vimeo.
Na sociedade africana, a música é um elemento indispensável no cumprimento de certos ritos sociais e religiosos. Os instrumentos musicais não servem apenas para tocar, aparecendo, similarmente, como veículos de correspondência com os outros e com a divindade. Por vezes, adquirem o poder de invocar entes espirituais com fins curativos e, em alguns casos, tornam-se mesmo a voz da divindade e dos antepassados.
Na África, há uma grande variedade de instrumentos musicais e talvez este seja o continente onde eles são mais originais, devido à pobreza dos materiais usados. Peles, madeira, fibras vegetais, cabaças, pedras e, mais raramente, o ferro são as matérias-primas com que se fabricam tais instrumentos.
Segundo uma classificação, geralmente aceite, os instrumentos dividem-se em quatro grupos, de acordo com o corpo vibrante que produz o som: idiofónicos, quando o que vibra é um material sonoro, como a madeira, as pedras, o metal, as cascas, …; membranofónicos, se for uma membrana a gerar som ao vibrar; aerofónicos ou instrumentos de sopro, sempre que o corpo vibrante que origina som é o ar; cordofónicos, quando o som é obtido através de cordas.
A expressão «música africana» não é correcta. Seria mais exacto falar de «músicas africanas tradicionais», uma vez que a África é um mosaico de grupos étnicos, cada um com o seu património histórico e cultural próprio. Contudo, apesar das numerosas e variadas singularidades das tradições musicais de cada povo, notam-se nessas tradições muitas características técnicas, culturais e sociais comuns, fruto de contactos e intercâmbios recíprocos.
Um dos influxos culturais que a África sofreu veio do exterior. A partir do século VII, deu-se a introdução da cultura árabe. O alargamento às zonas subsarianas prolongou-se nos séculos seguintes. A influência islâmica fez-se sentir sobretudo no âmbito dos instrumentos musicais.
A música africana não adoptou nem o sistema de escrita nem as pautas. Toca-se de ouvido e a sua harmonia não é complexa, andando vinculada à melodia e às escalas, enquanto que a música europeia, nomeadamente após o barroco, se baseia essencialmente no sistema de acordes. Emprega, na essência, a escala pentatónica, embora, por vezes, se sirva, de igual modo, da escala de seis e sete tons e, inclusive, de escalas mais alargadas.
Outros predicados a ter em conta: vincula um tempo fraco a um forte, obtendo desta forma a troca de acento (síncope); a improvisação; a presença da percussão e a estrutura antifónica (entoação e réplica), frequente nos cânticos.
Mas a particularidade que mais chama a atenção é a polirritmia, ou seja, o facto de uma mesma composição poder ser usada em dois ou mais ritmos diferentes. Além disso, o cantor acrescenta maior complexidade ao ritmo batendo as palmas e os pés.
Há que ter ainda presente que a música «por si mesma» não existe na África. Acompanha sempre o dia-a-dia e os diversos dinamismos subjacentes. Na África, a vida e os seus múltiplos aspectos falam a linguagem da música.
Com efeito, na cultura africana, a música faz parte do quotidiano das populações e está relacionada com uma imensidão de actividades sociais. Em diversas ocasiões, é meio de transmissão de mensagens e informações. Estas mensagens não têm, porém, uma função puramente informativa, fazendo, igualmente, referência aos significados simbólicos da música relativos ao desempenho do poder, aos ciclos das estações do ano, ao culto dos antepassados, entre outros. A música serve, de modo similar, de apoio aos cânticos durante o trabalho e à dança. As canções que as mulheres entoam enquanto moem o trigo no pilão têm por finalidade coordenar o esforço e marcar a cadência, para que cada uma delas desfira a pancada na altura certa.
O canto também se emprega na dança, verificando-se uma relação entre a música, a magia e a religião. São bastante frequentes as situações em que a música e a dança acompanham cerimónias relacionadas com as distintas etapas do ciclo da vida e das estações: nascimento, circuncisão, matrimónio, funerais; mas também a preparação da terra, a sementeira e a colheita. Nessas alturas, a música constitui um complemento essencial. Além disso, desempenha outras funções: identificativa, quando se realiza para distinguir uma personagem, uma situação ou um objecto; narrativa-descritiva, ao manifestar ou relatar uma coisa qualquer; anímica, para exprimir os estados de alma, um acontecimento, um episódio específico, uma circunstância vivida na primeira pessoa ou que causou uma forte impressão no autor da música; reguladora-indutora dos estados de alma, ao utilizar a música para conseguir um determinado estado de espírito em quem a escuta; agregação, em que usa a música como contributo para reforçar o sentimento de pertença a um grupo, concorrendo para um sentido de união entre as pessoas que tocam, cantam e/ou escutam a música; lúdico-organizativa, sempre que o objectivo de quem faz a música é o prazer proporcionado pela harmonia dos sons, pela combinação elegante de ritmos, timbres, melodias, etcétera.
É possível que uma mesma música tenha simultaneamente, mais de uma função. Por exemplo, com um cântico pode-se exprimir um determinado estado de alma, mas, sendo entoado no decorrer de um acontecimento colectivo, essa música pode possuir, identicamente, um papel agregador.
A cada dia vemos inúmeros manifestos relacionados à legalização da maconha. Uns defendem, outros criticam e alguns nada dizem.
O grupo Colective Project produziu um filme com a participação de pesquisadores,militantes e gente que assume seu ponto de vista sobre o tema com embasamento teórico,histórico e científico. Assistam ao filme na integra aqui no blog e tirem suas conclusões.
"Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las."
Voltaire